
(1978). O seu trabalho transita “entre” a coreografia, o cinema e as artes plásticas. Desde 2004, realiza peças que exploram a relação com o espectador enquanto espaço em que os modos de representação são postos em crise. De “O Caso do Espectador” às suas peças mais recentes, esta relação tem-se alterado, de um lugar de “compreensão” das convenções teatrais e cinematográficas, ou seja, da perícia, para a perda intencional de referências onde o artista, a peça e o espectador se comportam uns com os outros como estranhos. María combina a produção de seu trabalho artístico com projetos educacionais, curatoriais e editoriais.